sábado, 23 de agosto de 2008

IMAGENS DE BEIJING

_ Com vara pequena de chinês não dá para competir!
_Eu quero a minha varaaaaaaaaaa...

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

CONSTRUINDO CONHECIMENTOS

Aprender é descobrir aquilo que você já sabe.
Fazer é demonstrar que você o sabe.
Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.
Nós todos somos aprendizes,
fazedores, professores."
Richard Bach

domingo, 17 de agosto de 2008

ENTRE CROCODILOS , COBRAS E CACHORRADAS


Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e, em determinado momento, pede para parar a música e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros.
- Alguém se habilita?
Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões.
- Alguém se habilita?
O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros, meus aviões e minhas mansões.
De repente, alguém salta na piscina. A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido se defende como pode, segura a boca dos crocodilos com pés e mãos, torce o rabo dos répteis. Nossa! Muita violência e emoção. Parecia filme do Crocodilo Dandy!
Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido. O milionário se aproxima, parabeniza-o e pergunta:
- Onde quer que lhe entregue os carros?
- Obrigado, mas não quero seus carros.
Surpreso, o milionário pergunta:
- E os aviões, onde quer que lhe entregue?
- Obrigado, mas não quero seus aviões.
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:
- E as mansões?
- Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas.
- Não quero nada que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta:
- Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem respondeu irritado:
-ACHAR O FILHO DA PUTA QUE ME EMPURROU NA PISCINA!!!
Moral da História:
"SOMOS CAPAZES DE REALIZAR MUITAS COISAS QUE POR VEZES NÓS MESMOS NÃO ACREDITAMOS, BASTA UM EMPURRÃOZINHO.
UM FILHO DA PUTA, EM CERTOS CASOS, É ÚTIL EM NOSSA VIDA".

CO(M)TEXTO


Francisco Carlos de Mattos¹
“Silêncio... calar que fala mais que mil falas. Eloqüente discurso repleto de fala, que cala a fala do outro”.²
I.REFLEXÕES INICIAIS
Antes, muito antes, da formação no magistério, já existia o incômodo com questões ligadas ao falar e escrever dos simples mortais que fazem do cotidiano da vida a melhor escola (nos vários sentidos que este possa ter, principalmente no que se refere à facilidade de se dizer não à rotina, de, marotamente, transgredi-la). Fugiram da escola? Queriam entrar, mas tiveram acesso negado? Nem chegaram a pleitear vaga? Para cada questionamento enquadramos um sem-número de “futuros doutores”. Evidente que para os que se encaixam no primeiro, mesmo tendo fugido sem ter entendido porque “Ivo viu a uva” ou “a bola é bela”, virar doutor, sendo, hoje, aprovado no vestibular de qualquer “McUniversidade”, é a maior moleza.
Ué, professor... ou será melhor, eu, hein professor! Maneira mais esquisita de iniciar reflexões sobre a comunicação escrita e falada.
Na verdade, esses primeiros passos têm muito a ver com o que se pretende defender. Críticas foram construídas há tempos atrás, pelo tamanho dos títulos-tema dos textos, que se produzia alegando os censores serem os mesmos complicados pela extensão de linhas. No “jiboiar” da cama, olhos fixos no teto, apreciando figuras geométricas das mais doidivanas possíveis, dançando ao “som” do reflexo das luzes, surgem bolinhas entrelaçadas (sombra da corrente da luminária), sugestionando reticências... Ué, pensa-se... porque não criar um título-tema monossilábico, para agradar a gregos e troianos ? É isso, foge-se do estigma de escritor-dos-títulos-extremamente-compridos, mostrando que se é capaz de escrever sobre “EU” ou “UÉ”, por exemplo, e depois retoma-se o caminho. Por outro lado, o que que o .... esquece... o que o título tem a ver com o tema ? Nem sempre eles são fiéis um ao outro. Não se está, com isso, querendo afirmar que um monossilábico título seja infiel ao tema discorrido.
Acredita-se que qualquer motivo é mais do que justo - é perfeito!- para se produzir um texto. Escrever por e para qualquer coisa, deveria ser praxe em nossas vidas. Falar de, para... anotar o que se fala, acreditando que o que se escreve vai ser de suma importância para quem vier a ler. Nosso eu não é mudo... é tudo...vai fundo nas pretensões Ninguém fala ou escreve por você ou pelo menos não deveria. Na medida em que você exerce o direito de expressão, demonstra ser e ter referência, identidade. Cidadania? Pode ser, mas ainda não se pretende ocupar esse espaço. Você quer? Sugere-se deixar um pouquinho mais lá para frente. Afinal, ter-se-á um bom tempo para se ficar juntos. Bem, confessa-se que é o que se pretende. Será que se conseguirá ?
É importante deixar claro, que a conquista de interlocutores acontece quando a democracia prevalece. Fala-se com e para. Isso denota o mínimo de duas pessoas conversando, trocando idéias, checando ideologias, emitindo mensagens um para o outro. Para transformá-lo(a) em leitor(a) nesse momento (e por esse momento), o texto é produzido de tal maneira, que você, ao lê-lo, tem vontade de responder ou de falar alguma coisa. É a interatividade querendo funcionar.
Mas, falar e escrever só para quem teve acesso aos bancos escolares das grandes e melhores universidades do país ou caso Deus tenha ajudado, quiçá as do mundo. Falar e escrever do jeito que a gente sabe só nos fundos dos quintais, onde a prosa rola solta e o que se escreve, vale; quer dizer, “vale o que está escrito!” Se existe alguém ali com formação acadêmica e, principalmente, em Língua Portuguesa, o título foi, tranqüilamente, esquecido em casa ou deixado no portão do recinto, tal qual se fazia no velho oeste um pouco mais civilizado, quando se deixavam as armas na entrada dos “Saloons”. Com certeza neste espaço não se “corta” a fala do sujeito e nem olhares e atitudes têm a desfaçatez e a frieza de um canivete como na história de Elias Canetti³. Sujeito aqui é tomado no seu sentido filosófico, que desenvolve sua intelecção com outros sujeitos-interlocutores-corporativistas, que se entendem e se sentem seres reais, demonstram qualidades e praticam ações, têm identidades e se orgulham delas. São libertos dos academicismos, falam as suas falas, criam e se divertem com as sua criações e com as suas criatividades.
De acadêmico nas relações sociais, destacam-se posturas, respeito ao outro pelo outro, ou seja, por ser o outro, não por ter isso ou aquilo, essa ou aquela formação. Respeito e admiração se conquistam nas relações sociais do cotidiano, no tête-à-tête, no acreditar no que se fala e no que se ouve, no rir de doer a barriga com as bobagens ditas, na cumplicidade do se perder a hora. Este é o corporativismo que vale a pena ser integrado.
Escola boa essa que respeita a individualidade do sujeito e a sua fala. Bom aluno esse, que se vendo respeitado naquilo que é e no que fala, entende a fala da escola e o seu papel numa sociedade de papéis.
Não é a escola que faz o aluno e sim o contrário. Quantas vezes não se ouviu essa frase em nossa trajetória escolar? E o engraçado é que sempre se achava “conversa fiada”, caretice de professor que já esqueceu o quanto é bom matar aula para namorar ou “bater uma pelada” na praia, com a galera feminina dando a maior força na torcida. _Cara, muito melhor que aturar o chato do Francisco ! _ Também se entende desse jeito. Imaginem um velho-professor-velho falando pelos cotovelos e, muitas das vezes nos fazendo escrever o que fala (o que dita, pois a “sua fala” não é exatamente dele e sim do autor do livro texto, que não foi adotado pela turma, justamente para não cortar esse barato metodológico do docente. Se lhe tirar o livro, tira-se a sua língua, as forças, a criatividade).
¹. Francisco Carlos de Mattos – Mestre em Educação pela UERJ, Orientador Educacional e professor de escolas públicas da Rede Municipal de Cabo Frio, de Didática I e II e Pesquisa e Prática Educativa I na Faculdade da Região dos Lagos (de 1996 a 2006) e de Educação e Trabalho, Educação e Movimentos Sociais e Organização da Educação brasileira na Faculdade de Educação Silva Serpa (de 2002 a 2007), em São Pedro da Aldeia.
². Poema produzido especialmente para ilustrar a “abertura” da Dissertação de Mestrado do autor.
³.Elias CANETTI. A língua absolvida. São Paulo : Companhia das Letras, 1989.
OBS1.:Este texto pretende convocar/provocar outros autores. Uma frase que seja, fará de você co-autor do mesmo. Tente dar continuidade.... Aguardo sua contribuição!!!
OBS2:O texto está em construção e ainda não passou por uma revisão ortográfica e gramatical. O leitor que perceber alguma falha nessa área, favor mandar mensagem comunicando tal fato.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Apresentação

Saudações amigos e amigas!!!

Espero que este não seja, simplesmente, mais um dos vários blogs criados por mim.

Este tem uma função espinhosa, que é servir de ancoradouro das postagens feitas num outro espaço blogueiro, que já não mais atende as minhas ânsias escritoras. Começou a apresentar problemas de comunicação, perde a função.

Depois escrevo uma apresentação mais digna, que esse espaço merece!

Francisco ou hepheceheme.